O
trabalho de pesquisa científica brasileira ganhou um destaque a mais nos
últimos dias. É que segundo um estudo realizado e publicado pelo pesquisador da
Universidade Stanford do Estados Estados Unidos John Ioannidis em parceria com
uma editora científica deu conta que o número de pesquisadores das instituições
brasileiras em influência por todo o mundo obteve um aumento considerável. No
levantamento feito comparando os anos entre 2017 a 2022, o Brasil teve um
crescimento de 278%.
No
Ranking divulgado, 1294 profissionais da pesquisa científica brasileira fazem
parte do grupo de 100 mil pesquisadores mais atuantes pelo mundo. Para se ter
uma ideia de quão a evolução é bastante evidente os números anteriores
demonstram. Em 2019, apareceram na lista 853 pesquisadores, já nos anos
seguintes foram 1132 em 2020 e 1212 em 2021.
Entre
os nomes de destaques mencionados no balanço, o cientista brasileiro Paulo
Lotufo da Faculdade USP de São Paulo foi um deles, com papel importante no
período de combate a Covid-19, em entrevista a BAND ele falou sobre os tipos de
pesquisas que realiza como sobre a Diabetes e o Câncer, assuntos estes que
acabam ganhando uma conotação bem grande.
E
por falar na USP, a universidade foi reconhecida no estudo como a mais
influente das instituição brasileira de pesquisa no ranking, seguida da Unicamp
com 89 cientistas listados e a Unesp com 67.
Em
números gerais dos mais de 200 mil pesquisadores citados e entre os 100 mil
mais influentes o Estados Unidos aparece como o país com mais influência
científica depois vem a China em segundo lugar, Reino Unido, Alemanha e Canadá
nas demais posições.
Escrito Por: Ricardo Leandro
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